segunda-feira, 30 de agosto de 2010





Will you be my shoulder when I'm grey and older?
Promise me tomorrow starts with you.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mulher Invisível




Diante de uma situação que me ocorreu no aeroporto, quando um cara “extra large” sentou encima de mim como se não houvesse ninguém ali, festejei ser uma pessoa com a auto-estima em dia, pois outra, com menos apego por si mesma, ficaria arrasada ao descobrir-se invisível. Porque foi como me senti: invisível. O sonho de muita gente. E o terror de tantos outros.

Já me senti invisível em algumas ocasiões ao longo da vida. Voltando no tempo, me pego invisível em festas, invisível à mesa do jantar, invisível na sala de aula. Uma sensação incômoda de estar ali, mas ninguém levar em conta sua presença. Você fala, ninguém escuta. É vista, mas não percebida. E, ao ir embora, ninguém dá por sua falta. Com você, nunca?

Em outros momentos da vida, eu daria tudo para estar invisível, mas não tive a sorte. Como da vez em que engasguei com risco de morte na minha primeira aula da faculdade. E nas vezes — inúmeras — em que não lembrei o nome de conhecidos quando me encontram na rua. Esta é clássica.

Desaparecer em momentos estratégicos deve ser bom. Creio que descobri como se faz. Naquele dia, no aeroporto, eu devia estar tão entretida com meus pensamentos que acionei algum mecanismo que me invisibilizou. Só pode ter sido isso. O senhor grandão não parecia ter problemas oftalmológicos ou neurológicos. Devia, ele também, estar com a cabeça longe, desaparecido para si mesmo, e resolveu sentar em qualquer lugar. No meu colo, o que o impede?

Moral da história: Mesmo onde você enxerga um vazio, pode ter gente dentro!

;P

domingo, 13 de junho de 2010




O vento vai dizer lento o que virá,
e se chover demais, a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah!!!

domingo, 6 de junho de 2010

Que Eu Esteja Numa Boa

Que eu esteja numa boa, mesmo se não fizer nada
Que eu esteja numa boa, mesmo quando nada estiver legal
Que eu esteja numa boa, mesmo se ficar e continuar doente
Que eu esteja numa boa, mesmo se engordar 10 quilos

Que eu esteja bem, mesmo se estiver falida
Que eu esteja numa boa, mesmo se perder meu cabelo e minha juventude
Que eu seja grandiosa, mesmo não sendo mais a tal rainha.
Que eu seja grandiosa, mesmo não sendo uma sabe-tudo.

Que eu seja amada, mesmo entorpecendo a mim mesma
Que eu esteja numa boa, mesmo que a verdade seja escondida de mim
Que eu seja amada, mesmo quando estiver enfurecida
Que eu esteja numa boa, mesmo sendo agarrada

Que eu esteja numa boa, mesmo se perder a sanidade
Que eu esteja numa boa, com ou sem você!


Alanis Morissette

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A partir de agora...

Hoje “me dei um tempo” para pensar na vida. Na minha vida!!!
Decidi então que a partir de agora vou mudar alguns detalhes para ser a cada
novo dia, um pouquinho mais feliz.

A partir de agora, para começar, não vou mais olhar para trás.
O que passou é passado
se errei, agora não vou conseguir corrigir.
Então fazer dos erros, aprendizado para o hoje.

Nem todas as pessoas que amo retribuem meus carinhos como eu gostaria...
E daí? não vou tentar mudá-las.
Pode ser até que ficassem como eu gostaria que fossem
Como pode ser que deixem de ser as pessoas que eu amo.
Isso eu não quero.
Mudo eu...Mudo meu modo de vê-las.
Respeito seu modo de ser.

A partir de agora
Não vou mais parar a minha vida
porque o que desejo não acontece,
porque uma mensagem não chega,
porque não ouço o que gostaria de ouvir.
Vou fazer meu momento... vou ser feliz agora...
Terei outros dias pela frente!!

Chega de sofrer pelo que não consigo ter
pelo que não ouço ou não leio.
pelo tempo que não tenho e até de sofrer por antecipação,
pensando sempre, apenas no pior.

A partir de agora vou ser mais ainda eu mesma.
Chega de tentar ser um modelo de perfeição.
Nunca mais vou sorrir sem vontade
ou falar palavras amorosas por que acho que sei o que os outros querem ouvir.

A partir de agora.. vou continuar esperando...
Mas, não... não vou esperar mais ninguém!

domingo, 2 de maio de 2010

Eu Sou Quem Eu Sou



Charlie Brown Jr. é uma banda brasileira de rock formada em Santos no ano de 1992. Segue a linha hardcore com influências do punk rock californiano, e mistura vários ritmos como o reggae, o hip hop, criando um estilo próprio.
Não sou ligada a nada desse estilo.. mais se tem uma banda que eu acho FODA, é essa.
Músicas boas e com conteúdo.
São do tipo "se não tem como dizer, deixe que a música diga por você..."

ENTÃO...

"Te vi de tarde e não conseguir
Chegar em você depois de tudo que eu vi
Estou bem melhor por ter feito o que eu fiz
Sim, foi o que eu quis fazer

Corri atrás pra ver tudo o que eu vi
Estou bem melhor por ter feito o que eu fiz
E da vitória o gosto eu senti
Sim, foi o que eu quis fazer

Mas se você ficou pra trás
Não tenho culpa eu batalhei
Minha vida mudou
Mas o fato de eu ter mudado
Minha vida não mudou que eu sou

Se o que mais me satisfaz
É ser quem eu sou
Se você ficou pra trás
Eu sou quem eu sou

E se o ditado é pra frente seguir
Mas se você prefere se iludir
E os seus erros nunca assumir
Sim, faça o que quer fazer

Mas se o disfarce é o caminho a seguir
E se seu orgulho um dia te trair
Mas se você prefere não me ouvir
Sim, faça o que quer fazer"

(Charlie Brown Jr. - Eu Sou Quem Eu Sou)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

O que mais você quer?

Bom, o texto não é meu.. mais explica demais o momento da vida pelo qual estou passando.

"Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
É quase um pecado confessar: sim, eu quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer ela aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao devaneio. Que eu nunca aceite a idéia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
Quero uma primeira vez outra vez. Um primeiro beijo em alguém que ainda não conheço, uma primeira caminhada por uma nova cidade, uma primeira estréia em algo que nunca fiz, quero seguir desfazendo as virgindades que ainda carrego, quero ter sensações inéditas até o fim dos meus dias.
Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa do mundo, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas idéias minhas que não são muito abençoáveis.
Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo. Me permitir ser um pouco insignificante.
E na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa pra mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir.
O que eu quero mais? Me escutar e obedecer o meu lado mais transgressor, menos comportadinho, menos refém de reuniões familiares, maridos e filhos e bolos de aniversário e despertadores na segunda-feira de manhã.
E quero mais tempo livre. E mais abraços. E receber mais flores.
Pois é, ninguém está satisfeito.
Ainda bem!"

M.M.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Pra Você Guardei o Amor...

Pra você guardei o amor que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar sentir
sem conseguir provar
Sem entregar e repartir

Pra você guardei o amor que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim.
Vem visitar, sorrir... vem colorir solar
Vem esquentar e permitir


Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio exibe em cada olhar

Guardei
Sem ter porque... Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar


Achei
Vendo em você
E explicação nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo, o gelo vai queimar.

Pra você guardei o amor que aprendi vendo meus pais
O amor que tive e recebi e hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris risca ao levitar


Vou nascer de novo!
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço do seu lar!



Nando Reis - Pra Você Guardei o Amor

quinta-feira, 18 de março de 2010




eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu nem sei quem sou

quinta-feira, 11 de março de 2010

Difícil entender...


...as pessoas que deixam seu amor passar, como se fossem sempre tê-lo,
que deixam as chances passarem, as chances mais importantes da sua vida, a sua razão de viver, o seu mais puro segredo, o que o move, o que o faz acreditar que toda beleza, simplicidade e virtudes possam ser humanas, o que o faz entregue com apenas um olhar, o seu pensar quando acorda e quando dorme, os seus sonhos.

Difícil entender quem morre um pouco mais a cada dia por não dizer te amo, por covardia.

Difícil entender quem luta por sucesso, e não pelo amor.

Difícil entender... O SER HUMANO! ;/

sábado, 27 de fevereiro de 2010

O que você dá, você recebe!

À medida que aplicamos os princípios à nossa vida e ela começa a mudar de rumo, trazemos um raio de esperança para os que estão nos observando.

Entretanto, quando permitimos que antigos hábitos, antigos pensamentos, antigos medos guiem nossas ações, nós retrocedemos.

Não quero fazer isso.

Retroceder pode empurrar-me de volta para o porão.
Não quero voltar para lá!
Quero ficar exatamente onde estou!

Se é assim, tenho que investir para praticar o que sae e não me deixar ficar paralisada pelas minhas formas antigas de fazer as coisas.

Dizer algo e não sustentar com ações significa que estamos, por algum motivo, paralisados. Talvez não tenhamos dito a verdade ou estejamos confusos e tenhamos perdido de vista nosso objetivo!

Péssimo isso..

O que você dá, você recebe!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

DPC

DPC - Depressão pós carnaval!!

É o que anda batendo nesse momento..
Cadê as festas? as zueras?
as alegrias constantes? músicas agitadas?
cerveja gelada?... Aii, que diliciia isso!

Falei que me daria de presente um bom carnaval depois de quase quatro anos namorando, mais... foi bem maiis do que bom, foi MARAVILHOSO!!!

Por isso, tô sem cabeça pra escrever, dificil retornar a vida real.. ainda mais quando se anda com a vida mais parada do mundo. Recém formada, desempregrada, dependente de concursos públicos.

Bom.. eu li uma coisa, que achei muito interessante, e queria deixar por aqui:

"Happiness is like the old man told me
A felicidade é o que o velho homem me contou
Look for it, but you’ll never find it all
Você olha pra ela, mas jamais a encontrará completamente
But let it go, live your life and leave it
Mas, deixe estar, viva sua vida e deixe isso
Then one day, wake up and she’ll be home
Então algum dia, você levanta e ela vai estar em casa"

The Fray - Happiness

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A IRA...



(Algo que está me dominando.)

Desconheço alguém que nunca tenha sido atingido pelo sentimento da ira;nem o próprio Cristo,escapou dele,ao expulsar os vendilhões do templo.Claro que é um sentimento negativo,mas,ás vezes tão necessário!Do nada,por qualquer motivo,o rancor,a raiva e até o ódio,o mais feio dos filhotes da Ira,nos ataca e a vontade de agredir alguém toma conta de nós,e nos cega.

A ira pode brotar também de um conflito interior,é próprio,nesse caso,de pessoas mal resolvidas,que têm raiva de si mesmo e transferem essa raiva para o mundo.È a ira dos fracos!Essas pessoas têm pouco ou nenhum controle sobre si mesmo e são mais propensas á outra e pior face da ira,a mais destrutiva:o ódio. O ódio é o sentimento dos fracos.Enquanto a ira é passageira,o ódio é eterno.Enquanto a ira é barulhenta,o ódio é sutil e silencioso. O ódio é um sentimento visceral,enquanto a ira nasce do coração.Quem odeia quer vingança.

O mecanismo da razão tem controle sobre a ira. È só deixar esfriar um pouco a cabeça e as pessoas voltam ao seu normal.

Eu, particularmente, por temperamento, muito sujeita á indignação, acho que não se deve reprimir a ira, pego num papel - que aceita tudo - escrevo o motivo da minha raiva, desencavo todos os palavrões da língua portuguesa, que é pródiga neles, desabafo, sem atingir ningém, e sem reprimir meu sentimento - pois, não sou cuscús prá morrer abafada - e, daí semanas, pego o papel escondido nalguma gaveta, leio, e me divirto com o que está escrito, que agora, parece tão sem sentido. Se foi uma mágoa mais séria, analiso a situação á luz da razão e me ponho no lugar do outro; porque a razão foi criada para nos evitar danos.

Importante é a gente ter certeza de que ninguém pode nos atingir se nós não permitirmos. Podem dizer o que quiserem, magoar, levantar suspeitas, ridicularizar, se nós temos um ego bem resolvido, rimos de tudo isso e deixamos passar.Blindados pela fortaleza que construímos ao nosso redor ,nada nos atingirá.

Os cães ladram e a caravana passa.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Parte do livro A CABANA

Se puderem, Leiam... Vale a pena!!

(...)
— Mackenzie, eu sempre prefiro um verbo a um substantivo. Parou e esperou. Mack não tinha muita certeza de ter entendido.
— Hein?
— Eu - ela abriu as mãos para incluir Jesus e Papai — sou um verbo. Sou o que sou. Serei o que serei. Sou um verbo! Sou viva, dinâmica, sempre ativa e em movimento. Sou um ser-verbo.
Mack tinha uma expressão vazia no rosto. Entendia as palavras, mas ainda não achava o sentido.
— E, como minha essência é um verbo - continuou ela -, sou mais li-gada a verbos do que a substantivos. Verbos como confessar, arrepender-se, viver, amar, responder, crescer, colher, mudar, semear, correr, dançar, cantar e assim por diante. Os humanos, por outro lado, gostam de pegar um verbo vivo e cheio de graça e transformá-lo num subs-tantivo ou num princípio morto que fede a regras. Os substantivos existem porque existe um universo criado e uma realidade física, mas, se o universo for apenas uma massa de substantivos, ele está morto. A não ser "eu sou", não existem verbos e os verbos são o que torna o universo vivo.
— E... - Mack ainda estava lutando, mas pareceu que um brilho de luz começava a iluminar seu pensamento. — E isso significa exatamente o quê?
Sarayu pareceu não se perturbar com sua falta de entendimento.
— Para que alguma coisa se mova da morte para a vida, você precisa colocar algo vivo e móvel na mistura. Passar de uma coisa que é apenas um substantivo para algo dinâmico e imprevisível, para algo vivo e no tempo presente - um verbo -, é mover-se da lei para a graça. Posso dar alguns exemplos?
— Por favor. Sou todo ouvidos.
Jesus deu um risinho e Mack piscou para ele antes de se voltar para Sarayu. A sombra levíssima de um sorriso atravessou o rosto dela enquanto retomava:
— Então vamos usar suas duas palavras: responsabilidade e expectativa. Antes que suas palavras se tornassem substantivos, eram nomes que continham movimento e experiência: a capacidade de reagir e a prontidão. Minhas palavras são vivas e dinâmicas, cheias de vida e pos-sibilidades. As
suas são mortas, cheias de leis, medo e julgamento. Por isso você não encontrará a palavra responsabilidade nas Escrituras.
— Minha nossa! - Mack franziu a testa, começando a perceber aonde isso ia dar. — Por outro lado, nós a usamos um bocado.
Ela continuou:
— A religião usa a lei para ganhar força e controlar as pessoas de que precisa para sobreviver. Eu, ao contrário, dou a capacidade de reagir e sua reação é estar livre para amar e servir em todas as situações. Por isso, cada momento é diferente, único e maravilhoso. Como sou sua capacidade de reagir livremente, tenho de estar presente em vocês. Se eu simplesmente lhes desse uma responsabilidade, não teria de estar com vocês. A responsabilidade seria uma tarefa a realizar, uma obrigação a cumprir, algo para vencer ou fracassar.
— Minha nossa, minha nossa - disse Mack outra vez, sem muito entusiasmo.
— Usemos o exemplo da amizade e veremos que remover o elemento de vida de um substantivo pode alterar um relacionamento. Mack, se você e eu somos amigos, há uma prontidão dentro de nosso relacionamento. Quando nos vemos ou quando estamos separados, há a prontidão de estarmos juntos, de rirmos e falarmos. Essa prontidão não tem definição concreta: é viva, dinâmica, e tudo que emerge do fato de estarmos juntos é um dom único que não é compartilhado por mais ninguém. Mas o que acontece se eu mudar "prontidão" por "expectati-va", verbalizada ou não? Subitamente a lei entra no nosso relacionamento. Agora você espera que eu aja de um modo que atenda às suas expectativas. Nossa amizade viva se deteriora rapidamente e se torna uma coisa morta, com regras e exigências. Não tem mais a ver com nós dois, mas com o que os amigos devem fazer ou com as responsabili-dades de um bom amigo.
— Ou - observou Mack — com as responsabilidades de marido, de pai, empregado ou qualquer outra coisa. Entendi. Prefiro viver na prontidão.
— Eu também - disse Sarayu.
— Mas - argumentou Mack -, se não tivéssemos expectativas e responsabilidades, tudo não iria simplesmente desmoronar?
— Só se você fizer parte do mundo fora de mim, regido pela lei. As responsabilidades e as expectativas são a base para a culpa, à vergonha e o julgamento. Elas fornecem a estrutura que faz do comportamento a base para a identidade e o valor de alguém. Você sabe muito bem como é não atender às expectativas de alguém.

(...)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Essa tal Informalidade...

Desde que as pessoas gozaram desse negócio chamado de internet, como forma e vias de "BATE-PAPO", cresceu essa tal INFORMALIDADE.
Bendito seja quem inventou, nunca vi coisa pior...
Uma via inexpressiva, desprovida de emoção, onde as pessoas dialogam de formas monossilábicas e com extrema dificuldade de interpretação, principalmente dificuldade de interpretar as emoções.

Se você é uma pessoa extrovertida, chega pro fulano e fala toda feliz e empolgadamente um "Oiiiii" daqueles que haja espaço para tanto i, e acaba recebendo um "Oi", seco e simples, de forma quê faz mais você imaginar a cara de desprezo que esse fulano está fazendo do outro lado da tela do que tudo... E a partir dali, acabou... muchou... e nasce em você o desejo de não querer mais falar, ou TC né?!
E se você manda esse tal "oi", desprovido de "is", você sempre lê e a mesma pergunta: Você tá bem? tá mesmo? parece triste, desanimado...

Você escreve uma coisa legal, ou texto todo expressivo, contando coisas das quais são importantes pra você, coisas que quer, ou espera a opinião alheia, ou pelo menos o “ouvido” alheio atento à suas palavras e você, simplesmente, recebe um “ah”, um “hum”.. ou então “pdc”...

"Af, ninguém merece"... odeio a informalidade, essa forma de preservar o indivíduo, que essa rede tomada de fios causou entre seres humanos.
Odeio quando não respondem,
odeio quando falo sozinha.
Deveria também odiar essa internet, com essa sensação constante de estar sempre só. As pessoas são dependentes de calor humano, será que ninguém, nenhum “internauta monossilábico" nunca percebeu isso?

Palavras sinceras, demonstração de sentimento, dizer o que sente, transparecer emoções, beijos, abraços, carinhos, pele, carne, até osso...

O que há de mais gostoso do que receber um abraço sincero quando você encontra alguém que há tempos não via?
E esse mesmo abraço gostoso quando você está triste?
E quando está feliz?
Receber sorrisos, doar sorrisos...
ahh, deixe de ser informal.. a felicidade contagia.
Por isso, tudo de BOM que você vive e faz, passe adiante...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A escolha




“Mas eu tinha que ficar contente.
E quando você quer: você fica.
Comecei a ficar.”

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Questão de escolha




Toda a nossa vida é baseada em questões de escolha:
Ou você mesmo muda, ou deixa com que as mudanças ocorram naturalmente.
Bom, eu resolvi mudar!

Mudar de planos.
Mudar de comportamento,
de pensamento.
E, quem sabe, até de cidade.

Escolha, é essa a questão.

domingo, 24 de janeiro de 2010

TPM





TPM: É um conjunto de sintomas físico e comportamentais que ocorrem na segunda metade do ciclo menstrual podendo ser tão severos que interfiram significadamente na vida da mulher.

Os sintomas mais comuns são: IRRITABILIDADE, TENSÃO, HUMOR DEPRIMIDO E LÁBIL.


PS: Sai de perto.. Tô nessa!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Viva a incoerência




Sabe aquele dia que você tá afim de falar? Simplesmente falar...
Pois é, hoje eu tô assim.
Tô afim de falar mal da vida, falar bem.
Quero ser apenas incoerente.
Quero poder falar coisas sem cabimento, quero compreender e criticar as atitudes de outro alguém. Seja pelo escárnio ou pelo mal dizer, seja lá pela benevolência ou maledicência de um ser.
Bom, pra falar é preciso argumentos.
Pois bem.

Criticar a vida é renegar a si, todavia quando ela é ingrata sentimos a necessidade de critica-la.
Talvez seja por simples desabafo, soltar a angustia que nos oprime,o bolo que nos sufoca.
Pessoas soltam injúrias umas contra as outras porque a vida foi ingrata com elas. Não enxergam que o grande mal está dentro delas,que a vida as vezes culpa, acusa ou nos da o castigo que merecemos quando menos esperamos. (Será a vida ou Deus?)

Ser incoerente atualmente, faz sentido.
Melhor dizendo, tudo que termina em ente tá na moda:
erradamente, malandramente, estranhamente, etc, etc ...

Fugir desse mundo, viajar pra outro lugar sair desse modo padronizado de vida é o que todos querem, mas se todos querem ao mesmo tempo dá na mesma!
Imagine se todos resolvem ir pra Marte?
Seria o caos em outro planeta, porque além de estragar a nossa casa, a Terra, iríamos sujar com nossas imundices o solo de outra.
Deveríamos, TODOS, repartir a população. Metade fica na Terra a outra em Marte. Que tal??

VIVA A INCOERÊNCIA!